Diástase abdominal e dor lombo-pélvica: porquê as mulheres são as mais afetadas

Diástase abdominal e dor lombo-pélvica: porquê as mulheres são as mais afetadas

A diástase do músculo reto abdominal é marcada pelo estiramento e afastamento das fibras do músculo reto do abdômen devido o crescimento do útero gravídico ao longo da gestação. Esta condição ocorre em cerca de dois terços das gestantes e, devido ao útero em crescimento e às alterações hormonais causadas pela relaxina, progesterona e estrógeno (hormônios característicos em níveis elevados no período gestacional), ocorre este distanciamento das fibras.

Esta condição quando deixa cerca de um espaço de 1 a 2cm entre os feixes do músculo, é considerada como normal e nas regiões supra, infra abdominal e, também umbilical, deste modo, não causando nenhuma complicação e o retorno ocorre de maneira espontânea. Porém, quando esta é acima de 2,5cm é considerada patológica, interferindo na estabilização do tronco, prejudicando a boa postura, a defecação, o parto e a contenção visceral, aumentando assim a predisposição de dor nas regiões lombar e pélvica.

Como fatores predisponentes para a diástase abdominal do músculo reto do abdômen podemos citar a obesidade, a multiparidade, a flacidez da musculatura abdominal antes da gestação e, também gestações múltiplas, que levarão a uma distensão abdominal ainda maior.

Devido a suas grandes repercussões, a diástase abdominal deve ser devidamente avaliada e tratada. Fazer atividade física é indicado para qualquer pessoa, gestante ou não, mas nestas condições, não é qualquer exercício que pode ser feito, pois caso seja orientado e executado de maneira incorreta, pode até aumentar a separação dos feixes musculares e, também a dor. Deste modo, o fisioterapeuta é o indicado para reabilitar estas disfunções musculares de maneira conservadora, pensando também que, quando falamos em diástase, a avaliação e tratamento vai muito além do espaço entre os feixes musculares, se trata também do tônus e o trabalho destes músculos, da resposta muscular frente aos comandos do terapeuta, da sua estabilidade e integração dos sistemas sensoriais, entre outros aspectos.

Lembrando que, o Pilates e Movimento conta com profissionais altamente capacitados em também tratar estas condições, com fisioterapia pélvica e pilates clínico, o espaço conta com este “combo” excelente para a evolução correta destas disfunções.

 

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Texto por: Ana Livia Diegues @fisio.analiviadiegues

Atuação: Fisioterapia Pélvica e Acompanhamento Gestacional

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Marcos Paulo Delfino

Estudante do 5º período de Educação Fisica pela FHO – Uniararas

Formação em Pilates Solo e Aparelhos.

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Fisioterapeuta, Mestre em Avaliação e prescrição de exercícios – UTAD Portugal, especialista em Treinamento Funcional e Pilates Clinico

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Ana Lívia Diegues Gomes

Fisioterapeuta, formada pela PUC CAMPINAS, especializada em saúde da mulher e mestranda pela UNICAMP.

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Nathália Lamari

Fisioterapeuta formada pela Puc Campinas, Pós graduada em Ortopedia e Traumatologia pela UNIVAP (Universidade do Vale do Paraíba), Pós graduada em Ergonomia pela UEL (Universidade Estadual de Londrina).

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